Eu me lembro de uma fase da minha vida de criança, por volta
dos seis anos de idade, que ninguém me
chamava para jogar bola. Eu era muito frustrado quanto a isso. Até que um dia,
meus pais tiveram a brilhante idéia de comprar uma bola para mim! Eu não
tinha mais sossego. O dia todo, as pessoas me chamavam para que eu fosse
jogar bola com eles. Meu pai e minha mãe achavam aquilo muito engraçado, eu não! Eu queria acreditar que aqueles
amigos continuariam querendo a minha companhia independente disso. Essa
esperança durou até furar a minha bola!
Senti-me usado, fiquei chateado, mas logo compreendi como o ser humano é egoísta!
Eu queria a companhia deles para ter amizade, e eu pude
perceber duas verdades: 1º) que eu era ruim de bola e 2º) que
eu não tinha mais o que eles queriam de mim, que era a minha bola de capotão!
Esse jogo de
interesses tem dominado a humanidade em vários aspectos, inclusive na
relação que as pessoas têm com Deus. Nesse texto, veremos que Jesus passou por uma situação assim,
onde muitas pessoas O seguiam pelos motivos incorretos!
Esse texto é um discurso de Jesus, onde Ele está repreendendo
aqueles seus seguidores, aquela multidão, porque eles estavam enganados sobre
algumas coisas. Jesus estava preocupado com que eles estivessem vivendo em
conformidade com a verdade de Deus.
Ele e seus discípulos chegaram na margem ocidental do Mar da
Galiléia, entre três e seis horas da manhã. Agora já era o dia seguinte – ou
seja, a manhã depois da alimentação dos "cinco mil", e também a manhã da chegada de Cristo e seus discípulos
na planície de Genesaré. Você deve estar lembrado que a multidão que ficou do
outro lado do mar, mesmo tendo sido dispensada por Jesus, não retornou para
suas casas, mas permaneceu durante toda a noite na margem oriental do mar. A
multidão percebeu duas coisas:
Que nenhum outro barco permaneceu ali exceto um; e este era
o que o Senhor e seus discípulos tinham usado para navegar até aquela margem
nordeste do mar. E
Que Jesus não embarcara nele com seus discípulos, tendo
estes partido sozinhos nesse barco. Jesus se retirara para o topo do monte a
fim de orar, e seus discípulos, obedecendo à sua ordem, conforme Mateus 14.22
informa, tinham partido sozinhos.
Portanto, o povo começou a procurar por Jesus, pensando que
ele ainda estava nas proximidades de Betsaida Julia. No entanto, logo
descobriram que Jesus também desaparecera misteriosamente. Depois de
comprovarem que ele não se encontrava ali, eles chegaram à conclusão correta de
que o Senhor voltara para o lado ocidental, na região de Cafarnaum, apesar de
que, como não havia nenhum outro barco para levá-lo de volta, não conseguiam
entender como ele conseguira fazer isso. Será que ele caminhou ao redor do mar?
A incerteza deles sem duvida explica porque eles continuaram
ali: Talvez muitos tivessem ido para casa, mas pelo menos alguns estavam
relutantes de voltar sem ele.
Entretanto, possivelmente chegou aos donos de barcos em
Tiberíades a notícia de que havia uma grande multidão aguardando para cruzar o
mar. Isso representava um bom dinheiro para aqueles donos de barcos. Assim,
lemos: “Entretanto, outros barcos chegaram de Tiberíades, perto do lugar em que
eles comeram o pão, depois que o Senhor deu graças”(24).
Então foram trazidos para o outro lado. Depois dessa
multidão procurar Jesus por toda a região, e não achá-lO, chegando à conclusão
de que deveriam ir para Cafarnaum, seu quartel general, resolvem pegar uma
“carona” e ir para o outro lado, em busca dEle. Quando eles se encontram com
Jesus, lhe perguntam :
“Rabi, como chegastes até aqui?” (25)
Porque eles não sabiam como Jesus tinha saído ou como tinha
chegado ali.
Em vez de responder à
pergunta que faziam, o que poderia ter
fortalecido a concepção deles de que Jesus era, antes de tudo, um operador de
milagres, suficientemente poderoso para liderar uma
revolução e para trazer
prosperidade a todos –, o Senhor os Repreende. Eles, em sua busca pelo Mestre, estavam
motivados por razões equivocadas.
Deus quer que você tenha motivos corretos ao seguir o Seu
filho Jesus Cristo.
Nesse texto, Jesus repreende a multidão por três motivos ainda comuns nos dias de
hoje:
Primeiro Motivo: A Intenção errada ao buscá-lo. (26)
“A essa pergunta Jesus responde: em verdade, em verdade
vos digo, que me buscais, não porque vistes sinais, mas porque comestes do pão,
e vos saciastes.” (26)
O que Jesus está dizendo é
que aquelas pessoas, apesar de terem visto seus milagres (especialmente
a cura do enfermo e a multiplicação dos pães, mas também, num sentido mais geral, todas as maravilhas que ele tinha realizado), não os tinham entendido como sinais que apontavam
para ele como o Messias espiritual, o
Filho de Deus.
O interesse principal do
povo em relação a Jesus devia-se ao fato de terem comido os pães que ele havia fornecido, até o
ponto de se fartarem. O que nutria a multidão na sua busca por Jesus não
era o reconhecimento de quem Ele era, mas o desejo de saciar o seu estômago.
Eles não ouvem outra
mensagem, mesmo quando Jesus tenta explicar a eles a Sua mensagem, no verso 34, eles continuam a manifestar o seu desejo:
“Senhor, dá-nos desse pão”.
Porém, eles não estão pensando no pão
espiritual, mas no material.
No verso 27, Jesus responde:
“Trabalhai , não pela comida que perece..”
Ele não
está dizendo que não devemos trabalhar pela comida que perece, mas sim,
para trabalharmos pela comida que não
perece. Pois eles estavam preocupados com a comida que perece, com o pão, com o bem estar, o emprego,
e por isso Ele os exorta que trabalhem por uma outra comida.
Eles estavam desejando
satisfazer os seus próprios interesses,
o seu reino, e não do Reino de Deus.
Jesus deixa bem claro para aquelas pessoas que Ele sabia
quem elas eram, e as suas intenções.
Não estava encoberto aos seus olhos porque
aquela multidão o seguia. Os discípulos poderiam até estarem fascinados, estimulados
porque o número de discípulos estava crescendo, mas Jesus nem tanto. Porque
eles não sabiam o que havia no coração do povo. Mas Jesus sabia, assim como sabe claramente, o que vai dentro do seu
coração, hoje.
Tem um provérbio que
diz: “De boas intenções está o Inferno cheio”
Vivemos em um mundo onde as pessoas entram de cabeça em
relacionamentos em busca de tirar algum benefício próprio. A chamada “política
da boa vizinhança”. Enquanto a pessoa tem alguma coisa a oferecer, ela é bem
vista, quando ela não tem nada, ela é descartada. Quem já ficou desempregado
aqui por um período razoável de tempo sabe do que eu estou falando. Os homens
estabelecem os seus relacionamentos pautados naquilo que o outro tem a
oferecer. Valoriza-se o que o outro tem, não o que a pessoa é.
Essa busca por relações de interesse invade o âmbito
religioso. Somos constantemente bombardeados por informações que mostram que
todos os nossos desejos serão realizados se seguirmos a Jesus. Esses desejos a
serem realizados estão sempre voltados para o bem-estar do homem. É uma
espécie de barganha onde, você entra
com o dinheiro e Deus entra com as bênçãos! Muitos são adeptos dessa posição,
inclusive boa parte dos evangélicos de cunho reformado passaram a pensar dessa
forma.
Só que por outro lado, muitos de nós, que somos membros de
uma denominação séria, que prega a Bíblia de forma honesta, podemos ter esse
tipo de visão. É só perceber o que tem motivado muitos crentes a freqüentarem nossas
igrejas. Muitos vêm às vezes, se você contar, uma vez por mês e ainda é muito
para eles.
Geralmente estão cansados por trabalhar demais e , pelo fato
de Deus está suprindo aquilo que eles precisam, não há necessidade de estarem
presentes. Eu refiro-me ao “vir à Igreja” pelo fato de que eu não acredito em
neutralidade moral. Se uma pessoa deixa de vir à Igreja, dificilmente ela está em
casa orando, lendo a Bíblia e louvando ao Senhor. Eu até poderia acreditar
nisso, mas não consigo.
Por isso, muitas vezes, Deus se utiliza de suas ferramentas
para relembrar essas pessoas sobre a necessidade de segui-lo corretamente.
Querem ver uma coisa? Quando o crente perde o emprego, o seu
casamento se abala, ou os filhos estão dando problemas, ou uma crise financeira
vem abalar a sua vida, elas voltam para a Igreja bem rápido e começam a buscar
a Deus como nunca. Ao melhorar a sua situação, abandonam a Deus de novo!
A pergunta que fica
é: Qual é a sua intenção ao ser
seguidor, discípulo de Jesus? O que faz com que você venha na Igreja, cante,
ore, ouça a Palavra de Deus? Você procura fazer isso para glorificar o nome de
Deus? Se faz isso, está com a intenção correta!
Mas, se essa não é a sua intenção, isso é perigoso! Tem muita gente seguindo a Jesus em busca de
benefícios temporais, materiais, que não satisfazem a fome espiritual. Usam a
religião como status para garantir alguma posição, principalmente agora em ano
eleitoral, por exemplo. Vemos um monte de gente que a gente nunca vê, que se
fizermos apelo em dez igrejas diferentes, eles vão levantar as mãos as dez
vezes.
Por isso, Deus quer que você
reflita sobre as suas intenções de seguir o Seu Filho.
Porque você está seguindo a Jesus? Porque você foi salvo por
ele, porque você o ama é quer ser discípulo dele obedecendo tudo o que ele
manda? Ou segue pelo que ele pode te dar que é temporário ? Desista, essa não é
a verdadeira intenção.
Segundo motivo, ainda comum nos dias de hoje, pelo
qual Jesus repreende a multidão:
A Imagem errada
que tinham Dele. (30-40)
Essa multidão ou parte
desses líderes que talvez fossem parte da liderança judaica, ali em
Cafarnaum, passam a questionar Jesus
sobre algumas de suas posturas. Por exemplo, nos versos 30 e 31:
“Que sinal , pois fazes Tu, para que o vejamos e que
creiamos? Que operas Tu? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está
escrito: “Do céu deu-lhes pão a comer”.
Eles tinham conhecimento da bondade de Deus, pois haviam
visto a multiplicação, e muitas curas, no dia anterior. Mas no dia seguinte eles
pediram a Jesus a Suas autenticações.
Mas isso não era o suficiente porque lembravam das
Escrituras que prometiam um profeta, que seria semelhante a Moisés. Moisés
havia dado pão, no deserto para eles, e esse profeta também daria, mas talvez
para muito mais pessoas do que Jesus havia alimentado, na multiplicação dos
pães. E foi por todos os dias durante 40 anos.
Isso mostrava uma dúvida de que Ele fosse esse profeta
esperado. Por esse motivo, eles solicitavam as provas de Jesus como o profeta,
em comparação ao que o grande líder e estadista Moisés fez.
Se ele é maior do que Moisés, então que realize um sinal
maior do que o que Moisés fez quando deu o pão do céu. É certo no dia anterior,
Jesus multiplicou os pães. Ele tinha alguns pães, e deles fez mais pães. Mas
ele tinha alguma coisa com que começar (cinco pães e dois peixes); além do
mais, o que ele deu ao povo foram pães comuns e terrenos; Moisés deu o pão diretamente
do céu". Esse era o pensamento deles!
Jesus passa então, a questioná-los, como está nos versos 32
em diante:
“ Em verdade, em verdade vos digo, que não foi Moisés que
vos deu o pão.” Foi Deus quem o deu.
O pão que Deus dá, não é algo relacionado com o passado,
como foi o maná. Porém Jesus diz que o que Moisés fez, dando o pão era somente
um prenuncio do verdadeiro pão que viria.
Por isso Jesus diz que Ele é o verdadeiro pão do céu, diferente do pão dado aos
seus pais , no deserto.
Percebemos que eles não sabiam nada sobre Ele. No verso 41
lemos:
“Murmuravam pois, dEle, os judeus, pois dizia: Eu sou o
pão que desceu do céu. E perguntaram: Não é esse Jesus o filho de José, cujo
pai e mãe nós conhecemos? Pois, como dizeis agora” desci do céu”.
Eles não sabiam nada sobre isso, e para eles Jesus era
somente o filho do carpinteiro.
Eles achavam que o
seu conhecimento de Jesus era tudo o que havia por conhecer a respeito dEle.
Eles não estavam pensando em nada do que Deus havia falado, a respeito do Seu
Filho, que seria enviado, pois havia promessas diversas nas Escrituras de que
alguém viria. E elas estavam se cumprindo , na vida de Jesus.
O verso 38 diz:
“Eu desci do céu.”
e o verso 27: “...a qual o Filho do Homem vos dará, pois neste,
Deus, o Pai imprimiu seu selo.”
A idéia aqui é de que
Ele selou, marcou com seu selo. O
que significa que Jesus trazia as marcas
de que Ele era o Cristo, o Enviado, o Ungido de Deus para aquele ministério
que Ele tinha a exercer.
Jesus explica que Ele é o pão da vida, ou seja, o que tanto
dá quanto sustém a vida. É pela fé, ou seja, mediante a união íntima com ele,
assimilando-o espiritualmente, assim como o pão físico é assimilado
fisicamente, que o ser humano alcança a vida eterna.
Muitos têm uma imagem distorcida de Jesus. Pensam que pelo
fato de conhecê-lo, são dele. Aqui vemos que essas pessoas andavam com Jesus,
mas não eram Dele. O “deus” deles era o dinheiro, os bens materiais. Confiavam
que Deus sustentava-os até ali, e isso era fato. Mas esse tipo de relação não
fazia deles pessoas salvas. Pensavam que Jesus resolveria todos seus problemas
e seria um Rei que tiraria o povo do sofrimento e daria uma vida
abundante.
E tem muita gente
vivendo assim nesse mundo cristão evangélico. Até conhecem a Jesus, são
seguidoras Dele, mas tem uma imagem distorcida sobre quem Ele é. Não são
seguidoras verdadeiras!
O sentido de suas vidas está nas coisas que tem, na roupa
que compra, no carro novo. Essas satisfações são passageiras, nunca conseguirão
suprir suas necessidades porque sempre virão outras e outras...
Pode até parecer muito espiritual isso! Você sendo abençoado,
adquirindo bens e muitas coisas, mas isso é temporário, vai acabar! Jesus quer
que você tenha uma vida onde as suas necessidades serão de fato, supridas por
Ele, porque Ele fará de você uma pessoa fundamentada em valores espirituais que
glorifiquem o nome de Deus.
E ele ainda garante a segurança de que sempre você estará
com ele, aconteça o que acontecer: “39 E
esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me
deu, mas os ressuscite no último dia.
Qual é a Imagem que você tem de Jesus? Você O conhece? Sabe
o que Ele quer de você? Você crê Nele como Salvador de sua vida? Não sai daqui
sem ter a Imagem correta de quem é Jesus.
Terceiro motivo, ainda comum nos dias de hoje, pelo
qual Jesus repreende a multidão:
A Idéia errada que tinham sobre Salvação. (28-29)
“Então elas (as pessoas) lhe disseram: O que devemos fazer
para realizar as obras de Deus? Jesus respondeu e lhes disse: A obra de Deus é
esta, que creiam naquele a quem ele enviou”.
Quando Jesus usa a palavra "trabalho", o termo é
imediatamente entendido em seu sentido literal, como se estivesse indicando as
obras da lei que eles praticavam para ganhar um lugar no reino. Os fariseus
pesavam e contavam essas obras.
Quando Jesus diz a eles que deveriam trabalhar pela comida
que não perece, no verso 28 eles
perguntam a Ele “Que havemos de fazer para praticarmos as obras de Deus?” significando:
“O que é que temos de fazer?”, o que
reflete a mentalidade judaica, que era calcada na promessa de uma lei revelada,
que, se fosse cumprida lhes traria a
salvação.
Eles desenvolveram um padrão aceito por aquela comunidade,
que considerava que a justiça que eles
haviam alcançado era satisfatória.
O Antigo Testamento deixou muito claro que só os justos
seriam aceitos no reino do Messias. A justiça ou retidão de vida era, pois, um
requisito indispensável para se entrar no reino. Esta multidão conhecia apenas a justiça segundo os fariseus.
As Escrituras falam de 10
Mandamentos que são uma síntese do
padrão moral de Deus para nós. Essa lei tem o valor de fazer-nos ver como nós não a cumprimos.
Podemos comparar a
lei com um prumo. O prumo é usado para verificar se uma parede encontra-se
inclinada para algum lado; porém, o fato de o prumo acusar que uma parede
encontra-se pendendo para um dos lados, ele
não a concerta. Semelhantemente, a lei serve para mostrar a condição do homem, de torto, inclinado,
mas, a lei não pode concertá-lo em nada. Olhando para a
lei, o homem só percebe que é incapaz de cumpri-la.
Poderia alguém chegar para Deus e falar que cumpriu 99% de toda a lei e por isso merece o
céu? Deus na Sua sabedoria já declarou que aqueles que não praticam toda a
lei são considerados malditos (Gl 3.10). Mesmo que o homem tivesse
cumprido os 99% da lei, por causa do 1% que não cumpriu, segundo as
Escrituras, ele se torna culpado de toda a lei (Tg 2.10). Para Deus é como se não tivesse cumprido nada. Não
adianta cumpri-la parcialmente e é impossível cumpri-la totalmente.
Existe algo que ainda
não façamos? Falta-nos algo? Eles perguntaram! Jesus responde: “A obra de Deus é essa, que
creiais naquele que Ele enviou“.
A lei diz o que temos que fazer, e nos esforçamos para isso,
enquanto que a fé se baseia não no que fazemos, mas naquilo que Deus já fez. Qual é a obra que satisfaz a Deus? É a fé, naquele que foi enviado, e
naquele que O enviou. Então vemos que Jesus mostra para eles que essa obra era
crer Nele, não que crer é uma obra meramente humana, sabemos que até a fé que
temos é um dom de Deus, mas temos que exercê-la na pessoa de Cristo, pois Efésios 2:8-9 deixa isso bem claro: “Porque pela graça
sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”.
Não existe justiça suficiente em nós para chegarmos até
Deus.
Qual a Idéia que você
tem sobre salvação? Você acredita que é salvo? Se morresse hoje e fosse
levado para um julgamento onde que, dependendo da sua resposta, iria para o céu
ou para o inferno o que diria? Se fosse perguntado para você porque deveria
entrar no céu o que você responderia?
“Sou justo, vou a
igreja..., sigo os mandamentos de Deus, ajudo às pessoas.” Se a sua
resposta for essa, saiba que irá para o inferno, pois depende de você a
salvação. Mas, se você disser que crê no Senhor Jesus será salvo.
Conclusão: O meu desejo é que você não se engane ao seguir a Jesus, mas que seja
crente em Cristo que tenha Intenções
corretas ao segui-lo, que tenha uma Imagem
correta Daquele que está seguindo e uma Idéia Correta sobre salvação.Só assim você será um verdadeiro
seguidor de Jesus, podendo desfrutar de uma vida de plena abundância.
Pr. João Rodrigo Seemam
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